sexta-feira, 13 de setembro de 2013

NARRATIVAS PRODUZIDAS POR ALUNOS DA 5ª SÉRIE/6º ANO - PROFª VILMA - E.E. WALKER DA COSTA BARBOSA


Uma história de amor

       NUM CERTO DIA DO ANO DE 2006 NA ESCOLA DE ARTES DA CALIFÓRNIA HAVAI UM MENINO CHAMADO ITAN QUE TINHA 16 ANOS.

        TODOS ERAM AMIGOS DELE, NA ESCOLA SÓ TIRAVA NOTA 10, MAS NESSE DIA ACONTECEU ALGO INESPERADO, UM VAMPIRO O MORDEU. TODOS DE SUA FAMILIA FICARAM PREOCUPADOS E ASSIM FOI POR CINCO ANOS.

      QUANDO ELE VOLTOU ESTAVA MAIS BONITO E MUITO GENTIL! A MÃE DELE HAVIA FALECIDO DE TRISTEZA. QUANDO SOUBE FICOU TÃO NERVOSO QUE FOI RAPIDAMENTE PARA A ESTAÇÃO DE TREM.

      NO CAMINHO ENCONTROU DUAS MENINAS: UMA ERA LOIRA E A OUTRA MORENA, ELE PERGUNTOU:

    -QUAL OS NOMES DAS SENHORITAS?

    -REGIANE! RESPONDEU A LOIRA. E O DA MINHA AMIGA É ELISABETE.

    PERCEBENDO QUE ELE ESTAVA CANSADO ELISABETE O CHAMOU PARA DESCANÇAR EM SEU APARTAMENTO, ITAN ACEITOU, ENTÃO ELES FORAM PARA O PRÉDIO EM QUE ELAS MORAVAM.

    NO ELEVADOR ELES ENCONTRARAM RAYSSA, MARINA E GUILHERME, ITAN JÁ OS CONHECIA, MAS MESMO ASSIM NÃO PARAVA DE OLHAR PARA ELISABETE QUE ASSUSTADA E AO MESMO TEMPO FELIZ POR VER QUE ELE GOSTAVA DELA PUXOU ASSUNTO:

   -ENTÃO ITAN VOCÊ GOSTARIA DE PASSAR ALGUNS DIAS AQUI OU VOCE TEM PARA ONDE IR?

   -EU ADORARIA, RESPONDEU ELE.

   PASSOU-SE UMA NOITE E NADA ACONTECEU. NO DIA SEGUINTE ELE SABIA QUE PODIA CONFIAR NELA E CONTOU SUA MALDIÇÃO. ELISABETE FICOU TÃO EMOCIONADA QUE LHE DEU UM BEIJO, COMO ERA UM BEIJO VERDADEIRO, ITAN VOLTOU A SER HUMANO E DESMAIOU NA HORA.

    QUANDO ACORDOU TROCOU A SUA ROUPA E FOI PROCURAR UM EMPREGO. MAIS TARDE QUANDO VOLTOU, VIU ELISABETE PREOCUPADA COM SEU SUMIÇO E DISSE QUE ELE CONSEGUIU UM EMPREGO DE ENFERMEIRO NO HOSPITAL MUNICIPAL.

     ELA FICOU TÃO FELIZ QUE CHAMOU SEUS AMIGOS PARA UMA FESTA. LÁ ITAN FALOU PARA REGIANE, RAYSSA, MARINA E GUILHERME QUE ELE IA PEDIR ELISABETE EM CASAMENTO.

      NO FINAL DA FESTA ELA ESTAVA TÃO CANSADA QUE NÃO DEU TEMPO DELE PEDIR, ENTÃO ELE ESPEROU ATÉ O AMANHECER QUANDO ELA ACORDOU AO REDOR DELA ESTAVA CHEIO DE PETALAS, NA TELEVISÃO COMEÇOU A PASSAR UM VIDEO PEDINDO ELA EM CASAMENTO E DO LADO DA CAMA HAVIA UM ANEL.

       UM ANO SE PASSOU E ELES ESTAVAM CASADOS, RAYSSA COMEÇOU A NAMORAR UM CARA CHAMADO GABRIEL, REGIANE FICOU NOIVA DE LUAN QUE ERA O PORTEIRO DO PRÉDIO E MARINA ESTA CASADA COM GUILHERME E GRAVIDA DE UM CASAL.

Autora: Gleyciely Vitória


Duas meninas perdidas na lagoa


Um dia lindo ensolarado Anna Beatriz saiu. Foi à lagoa no bosque.
Ela estava levando uma cabana pra acampar com sua amiga Alice. Alice levou comida, lanterna, cobertor e brinquedos.
As amigas levaram um tempão arrumando tudo, quando elas terminaram Anna disse:
-Vamos para o bosque. Alice respondeu:
-Vamos, mas vou levar uma cesta para colher frutas.
Anna pulou de alegria, e lá foram elas. Ficou colhendo uva, pera, morango, laranja etc...
Quando estava anoitecendo Alice disse:
-Vamos voltar para o acampamento. Anna disse:
-Vamos, mas como que é o caminho de volta? Alice responde:
-É por aqui o mesmo lugar que agente veio. Anna responde:
-É verdade é por aqui mesmo.
Então elas seguiram em frente com uma lanterna na mão, elas chegaram perto da cabana e viu tudo desmoronado. Alice fala:
-O que aconteceu aqui? Anna responde:
-É um desmoronamento é um terremoto é o que? Alice grita 
-É um urso!
Elas correram e correram e correram até que elas ficaram perdidas numa lagoa.
Amanhece e as mães das meninas passam procurar elas, e elas estavam morrendo de medo até que a Anna escutou a vós de sua mãe gritando.
-Meninas cadê vocês.
Anna deu um grito.
-Estamos aqui.
Então as mães encontraram as meninas e as meninas disseram:
-Depois disso, não vou mais acampar.
Como elas tinham o dia inteiro ainda em vez de acampar elas foram à biblioteca, e fizeram uma roda de leitura com seus outros amigos e ficou trocando ideia o dia todo, então Anna disse:
-Vamos fazer assim... Cada um faz o seu próprio livro.
Todos ficaram felizes e começaram a fazer seus livros.
Mas está historia não termina aqui vai ter outros livros contando o que eles fizeram depois.


Giovanna Carla - 5ª série B


Uma noite no porão da fábrica

     Um dia um garoto muito esperto, que se chamava Clóvis. Ele tinha um amigo desde a infância que se chamava Jony. Jony e Clóvis eram muito pobres mas a história deles foi marcada por um acontecimento. Eles estavam andando quando foram parar em uma rua sem saída. Eles viram era uma fabrica de exportação de carne de crianças, então apareceram os cachorros que correram atrás deles. Então Clóvis disse:
     -  E ai? Vamos ter que despistá-los! E Jony respondeu:
     - Está fechado! Nem viram que estavam descendo uma rampa que ia direto para o porão da fábrica, quando Jony perguntou: 
     - Você esta ouvindo? E Clóvis perguntou:
     - O que? Jony então respondeu:
     - O barulho de uma porta se fechando.
     Era a porta do porão da fábrica. Deram duro para entrar, tiveram que se atirar para passar pelo vão que restava, por incrível que pareça eles conseguiram.
     Ei, é você mesmo o leitor ou o ouvinte, se pensa que a história esta acabando? Saiba que não...
     Lá eles encontraram caveiras e ossos, as paredes tinham um tom esverdeado por causa do lodo, havia vários corredores que davam no mesmo lugar existia um só corredor que ia para saída, ele tinha vinte quadros com maçanetas de porta.
     Ao todo eram quinze corredores, e um quadro diferente do outro quadro, com cofres dentro e apenas só um cofre com maçaneta, que era o certo, mas justamente eles entraram no corredor de número oito que dava de frente com o de número quatro. A sorte deles era que Jony gostava muito de obras de arte principalmente dos quadros do artista Marcos de Andrade. Entre todos, ele gostou mais do quadro da porta de uma mansão, e Clóvis gostou do quadro com outro quadro dentro com cofres e apenas um só cofre com maçaneta.
      Clóvis então tropeçou em um crânio e bateu a mão na maçaneta que abriu a porta do cofre, que era na verdade um duto de ventilação. Eles entraram no duto e rastejaram muito quando de repente eles caíram, na caçamba de lixo cheia de ossos, e com sorte ouviram latidos e Jony disse:
     - Acho que são latidos! E Clóvis respondeu:
     - Não me diga? Só você acha! Então eles correram tanto que chegaram ao portão da fábrica, quando um carro entrou e eles saíram correndo e um guarda ficou correndo atrás deles até que ele cansou. Então eles foram para casa, más o que ninguém sabia era que Jony tinha levado dois quadros um com a moldura de ouro, e o que ele tinha gostado. Um dos quadros ele ficou e o outro vendeu e ficou rico, repartiu o dinheiro com Clóvis, e ele também ficou rico e comprou a fábrica. 
     Doou todos os quadros para uma instituição carente que Jony fundou. Jony também fez a mansão dele do jeito do quadro que ele havia gostado, eles se casaram com suas esposas, tiveram filhos, continuam amigos e agora estão felizes.        
JONATHAN C M ROSS - 5ª SÉRIE B 
Imagem inline 1

      
            

       O mar das Piranhas

        Num belo dia, um grupo de três amigos resolveu ir para praia. Cada um pegou suas e coisa foram. Chegado lá eles sairão do carro e perguntou para uma senhora:
       - Você conhece alguma residência para alugar ?
       A senhora respondeu:
       - Sim, aquela casa ali em frente do quiosque.
       Eles responderam:
       - Obrigado, Senhora.
       Foram lá baterão palma, não tinha ninguém. Um dos amigos disse:
      - Ah quer saber? É melhor a gente procura um pousada para passar a noite e amanhã nós vemos se achamos o dono da casa.
      No dia seguinte eles resolveram ir a casa para ver se achava o dono.
      Chegando lá eles receberão a notícia que a casa não estava mais pra alugar.
       Mas eles deixaram pra lá e continuaram dormindo lá na pousada que acharam.
      Continuaram o dia,e foram para a praia dar um mergulho com seus amigos.
      Tudo começou quando o primeiro sentiu uma mordida estranha,mas nem ligou.. Até q se afogou que ninguém viu. O segundo debaixo da água também tomou uma mordida no braço mas ele viu só que não deu chance de avisar ao outros. O terceiro nem se tocou e continuou mergulhando, até que foi mordido no pé, e escorregou e caiu.

       Nunca mais ouviram falar deles, onde eles foram parar?

Maykon Alves de Olivera - 5ª série B
                

domingo, 16 de junho de 2013

Ler nos remete para mundos nunca visitados antes...

A competência leitora começa cedo...

Com muita luta conquistamos tudo o que queremos...

Situação de Aprendizagem - Crônica: "Avestruz"

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM
AVESTRUZ

Série: 7ª série / º ano

Tempo Previsto: 5 ou 6 aulas

Objetivo: Desenvolver e ampliar a capacidade leitora

Conteúdos: Leitura de crônicas narrativas; analisar o sentido de humor da narrativa

Competências e habilidades: Inferir o efeito de humor produzido em um texto pelo uso intencional de palavras, expressões

Estratégias: Leitura compartilhada;  análise do texto com intervenção de humor; intertextualidade com a propaganda (Volkswagen).
Chamar atenção do humor através dos animais utilizados na propaganda versus texto Avestruz

Recursos: textos impressos, vídeo (propaganda Volkswagen); giz; lousa; caderno do aluno e do professor; dicionário.

Avaliação: Verificação do efeito humor na leitura da crônica: “A mensagem” de Stanislaw Ponte Preta, com questões que contemplem as estratégias de leitura, segundo Roxane Rojo.


DESENVOLVIMENTO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM


ü  Ativação do conhecimento Prévio
ü  Antecipação
ü  Checagem de hipóteses


Qual o título do texto?
Você já viu este animal?
Quem pediu de presente um avestruz?
O que se entende pela expressão popular: “estomâgo de                   avestruz”. Qual a relação com o texto?
Quem narra a história?
Você sabe como é o transporte de animais em aviões?
Você sabe o significado da palavra “gigolô”?



ü  Capacidades de apreciação e réplica do leitor

     Quem é o autor do texto?
     Qual o nome do ilustrador?
     Em que veículo ela costuma circular?
     Quais são os assuntos geralmente tratados nestes textos?
     Qual o público-alvo?
     Qual a finalidade deste texto?


ü  Percepção de relações de intertextualidade
ü  Percepção de relações de interdiscursividade
ü  Percepção de outras linguagens


       Oralmente...
      Faça uma síntese da propaganda
      Qual é a intenção da propaganda?
      Há humor? Justifique.
      Qual a relação desta propaganda com o texto Avestruz?
       Há exageros nestes materiais analisados? Justifique.

ü  Apreciação estéticas e/ou afetivas
ü  Elaboração de apreciações relativas a valores éticos e/ou políticos
                Qual a relação de valor e perspectiva que o texto traz ao leitor?
            Você acha possível um avestruz viver em um apartamento?





BIBLIOGRAFIA
PRATA, Mário. Avestruz. Disponível em: http://revistaquem.globo.com/Revista/Quem/0,,EMI45408-9531,00-AVESTRUZ.html. Acesso em: 14 jun.13
PRETA, Stanislaw Ponte. A mensagem. Disponível em: http://www.releituras.com/spontepreta_mensagem.asp.  Acesso em: 14 jun. 13
PROPAGANDA Volkswagen- Saveiro Monstro. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=6JgqoDyTSxo. Acesso em: 14 jun. 13
ROJO, R. H. R. (2002) A concepção de leitor e produtor de textos nos PCNs: “Ler é melhor do que estudar”. In M. T. A. Freitas & S. R. Costa (orgs) Leitura e Escrita na Formação de Professores, pp. 31-52. SP: Musa/UFJF/INEP-COMPED.


ANEXO
                                  A mensagem                                      
 Stanislaw Ponte Preta
(Sérgio Porto)
      Um amigo nosso, comandante da VASP, conta-me a estranha mensagem recebida por um piloto americano durante uma aterrissagem.

         O avião da companhia norte-americana sobrevoava a Bahia, a caminho do Rio, quando um defeito no motor obrigou o piloto a providenciar uma aterrissagem no aeroporto mais próximo possível.

        Na Bahia, justamente na pequena cidade de Barreiras, existe uma pista de emergência (se é que se pode chamar aquilo de pista) para os aviões das linhas internacionais. Raramente é usada, mas era a mais próxima da rota do avião. Assim, o piloto não teve dúvidas. A situação dele estava muito mais pra urubu do que pra colibri. 0 negócio era mesmo se mandar para Barreiras.
                
           Pediu pouso durante certo tempo, dirigindo-se à Rádio local em inglês. A resposta demorou um pouco, mas acabou vindo. Alguém, com forte sotaque nordestino, falando um inglês arrevesado e misturado com palavras em português, respondia que estava ouvindo e aconselhava o comandante a procurar outro local para aterrissagem.

        Há dias estava chovendo em Barreiras e a pista se achava em péssimo estado.

          O piloto, sem outra alternativa, insistiu em pousar assim mesmo, e tornou a pedir instruções, ouvindo-se lá a voz a dizer que estava bem, mas que não se responsabilizava pelo que desse e viesse.

          Acontece porém que isso foi dito com outras palavras, ainda num misto de português e inglês. Assim:


          — Ok. You land. But se der bode, I'il take my body out.











Sequência didática - Aeroporto

Sequência Didática
Crônica: Aeroporto
·         Público- alvo:
Ø  5 ª série- 6º ano ensino fundamental II
·         Tempo previsto:            
Ø  Aproximadamente 6 aulas.
·         Objetivos:         
Ø     Estimular o conhecimento do aluno sobre o gênero textual ligado a vida cotidiana;
Ø  Ampliar e desenvolver a capacidade leitora, através da interpretação do texto.

·         Conteúdos
Ø Identificar o tipo textual e interpretá-lo.
·         Competências e habilidades:
Ø  Desenvolver e ampliar a capacidade de leitura e escrita;
Ø  Estabelecer relações entre imagens e  textos em prosa e verso;
Ø     Comparar   itens de informação;
Ø  Mobilizar o conhecimento de mundo do aluno.
·         Estratégias:
                Questões de levantamento prévio:
v O aluno levantará hipóteses;
v Leitura de textos diversos em prosa e verso sobre o mesmo assunto;
v Identificar o tipo textual e interpretando-os;
v Conhecimento de mundo.
·         Recursos:
v Cópia de texto;
v  Caderno do aluno e do professor;
v  Mídias;
v  Audio de música sobre o tema saudade;
v  Fotos de aeroporto ;
v Pesquisa sobre o autor.

       Avaliação:
     Identifica o tema e a ideia principal?
     Sintetiza o texto lido de modo coerente?
     Avalia criticamente o texto lido?

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A -  Leitura do texto  Aeroporto do escritor Carlos Drummond de Andrade...
q   Ativação de conhecimento de mundo
No primeiro momento os alunos falarão as suas opiniões sobre as questões abaixo.
  1. Será uma poesia, uma crônica ou um conto?
  2. Com este título vocês acham que será... um encontro, um retorno de alguém querido ou uma despedida?...
q    Antecipação ou predição, checagem de hipóteses
               O professor começará a ler o texto e o aluno identificará estas questões, depois de falar suas opiniões sobre o que achava...
               Neste momento o aluno percebe que tipo de texto é e que se trata de uma despedida.
q    Localização de informações, comparação de informações, generalizações: 
               Em seguida o professor faz as seguinte questão:
  1. Como era o narrador do texto e seu amigo?
               O aluno fala sobre seu ponto de vista e o professor lê o próximo parágrafo... deixando transparecer quem era esse amigo especial.


B -  Apresentação de imagens sobre Aeroporto




1.Alguém já esteve em um aeroporto?
2. O que foi fazer? Relate:
3. Quem já viajou de avião? Relate como era o aeroporto em que embarcou e desembarcou.


C - Apresentação da letra de música  “ A amizade é tudo”


Percepção de outras linguagens:
1.       O professor perguntará se conhecem alguma música que fale sobre a amizade e caso conheça que cante o refrão.

                2. Após esse conhecimento de mundo apresentará o título da letra da música “A amizade é tudo” e pedirá para que falem  sobre palavras que terão na letra ( chuva de palavras) e  vai anotando na lousa, em seguida se conhecem  frases e depois a professora pede para que um aluno leia a letra e por fim façam a relação existente entre o texto, as imagens e a letra, perguntando sobre os elementos narrativos, ou seja, é uma história? Sobre o que fala a letra?




Amizade É Tudo
Um sentimento natural
Que acontece com razão
É Deus quem escolhe
Quem vai se dar bem
A caminhada é igual
Seguindo a mesma direção
Pensando juntos nós vamos além
Lágrimas na vitória
Sempre na derrota ou glória
É luz na escuridão
Somos um só coração
Sempre vivo na memória
Faz parte da minha história
Nada vai nos separar
A amizade é tudo!
É se dar sem esperar
Nada em troca dessa união
É ter alguém pra contar
Na indecisão!
Nunca se desesperar
Sempre ali pra estender a mão
Maior valor não há!
É feito irmão! (2x)
Um sentimento natural
Que acontece com razão
É Deus quem escolhe
Quem vai se dar bem
A caminhada é igual
Seguindo a mesma direção
Pensando juntos nós vamos além
Lágrimas na vitória
Sempre na derrota ou glória
É luz na escuridão
Somos um só coração
Sempre vivo na memória
Faz parte da minha história
Nada vai nos separar
A amizade é tudo!
É se dar sem esperar
Nada em troca dessa união
É ter alguém pra contar
Na indecisão!
Nunca se desesperar
Sempre ali pra estender a mão
Maior valor não há!
É feito irmão! (




D - Após a atividade direcionada realizada, numa cartolina em grupos de 4 alunos farão a seguinte exposição:

  1. Resumir o texto em uma palavra;
  2. Resumir o texto em uma frase;
  3. Escolher uma frase da letra da  música que expressa o que é amizade;
  4. Desenhar o que entendeu sobre os três textos


sábado, 8 de junho de 2013




Hummm...meditando muito.... A aprendizagem depende da meditação...
Para toda ação...uma reação...

                                                           Priscila

quinta-feira, 6 de junho de 2013

INTEGRANTES E PERFIL DO GRUPO

PRISCILA DE ALMEIDA MENDES
OLÁ, MEU NOME É PRISCILA DE ALMEIDA MENDES, SOU PROFESSORA HÁ 15 ANOS NA REDE ESTADUAL E HÁ 4 ANOS NA REDE MUNICIPAL COM EDUCAÇÃO ESPECIAL - DEFICIÊNCIA VISUAL, GOSTO DA MINHA PROFISSÃO, EMBORA NOS ÚLTIMOS ANOS NÃO TENHA TANTO VALOR E PRÉSTIMO QUANTO HÁ ANOS ATRÁS. MAS  PARA QUE ALGUÉM SE FORME, SEMPRE PASSARÁ PELAS GRAÇAS DE UM PROFESSOR... E AMO O QUE FAÇO...
SORAIA CRISTINA DE SOUZA
Nasci no Estado de São Paulo , no interior , mais precisamente na cidade de Valentim Gentil, uma cidadezinha. Mudei para São Bernardo do Campo este ano, em janeiro de 2013. Está sendo um processo de adaptação difícil, mas estou encontrando grandes e novas amigas. No final de 2012 perdi meu pai, o qual eu morava junto.
RITA DE CÁSSIA ANDREOTTA GONÇALVES
Meu nome é Rita de Cássia Andreotta Gonçalves, nasci em São Paulo - Alto da Mooca. Sou de família humilde, mas batalhadora; meu pai era caminhoneiro e minha mãe era manicure e vendia roupas em casa. Embora não tivessem estudos, eles lutavam para que eu fosse alguém no futuro. Fiz curso do pré,primário,ginásio, curso de secretariado e finalmente Letras. 
VILMA DE ARAÚJO SILVA
Sou uma professora que está sempre alegre e sou muito dinâmica... Ficar parada não é meu lema! Gosto de fazer muitas coisas, além de ler, gosto de artesanato, de decorar, pintar, enfim, sou uma "arteira". Sou professora também de Educação Infantil, me realizo com os pequenos. Adoro descobrir o mundo e ver meus alunos progredirem... Sou apaixonada pelo que faço!

terça-feira, 4 de junho de 2013

Nossas primeiras experiências de Leitura e Escrita

       
Ler, uma fantástica viagem!

        Nasci em uma família humilde com pouca instrução, mas minha mãe sempre pensou que os estudos fossem o melhor caminho. Meu pai percebeu que eu ainda bebê adorava lápis, canetas, cadernos e livros, então ele decidiu que seria o intermediário desse meu talento, segundo ele. Aos quatro anos de idade eu já lia pequenos textos e escrevia bilhetes. Meus pais resolveram que não me mandariam para a pré escola e que iriam cuidar do meu letramento em casa, pois eles achavam que eu era muito "esperta" e que eles seriam capazes de me alfabetizar. Bem , quando entrei na primeira série, já com sete anos completos, nenhum conteúdo foi novidade ou obstáculo para mim. Meus pais sempre me incentivavam e toda a família me presenteava com livros.
         Mudei-me para o estado do Mato Grosso ainda cursando a primeira série, mas a adaptação foi tranquila. Foi então que pude por em prática minhas competências leitoras e escritoras, pois escrevia cartas para os meu tios que haviam ficado em São Paulo, contando as novidades do meu novo lar. Meu tio Batista me escrevia frequentemente e me mandava indicação de livros que ele havia lido. Eu lia o livro e depois escrevia pra ele contando sobre a história, assim discutia sobre a leitura e minha vontade era ler sempre mais. Minha mãe dizia que eu era rato de biblioteca, pois enquanto meus irmãos e outras crianças brincavam, eu lia. Li quase todos os títulos da série Vaga-lume, e os romances policiais eram os meus prediletos, eu participava das histórias, virava detetive procurando desvendar os mistérios de cada caso. Alguns li por várias vezes e me recordo até hoje: "Sozinha no mundo", O mistério do cinco estrelas", Um cadáver ouve rádio", entre outros. Como era prazeroso! Não entendia porque as outras crianças brincavam tanto e não gostava de ler...
           Ler pra mim sempre foi mágico, até hoje leio livros com ansiedade, desejando virar a página e descobrir o que o romance me revela. Como professora, tento passar aos alunos esse meu gosto pelos livros, e incentivá-los a ler frequentemente pois o livro nos faz viajar a lugares inimagináveis!


Professora Vilma Araújo - A Pro Coruja

Depoimento - Leitura e Escrita 

       Quando pequena gostava de brincar de professora e lia as histórias de Monteiro Lobato, principalmente Sítio do Pica Pau Amarelo.As crianças ficavam tão atentas, que isso me fascinava mais. Desenhavam os personagens e depois inventavam outras histórias com os mesmos.Assim  passaram-se anos e fui gostando cada vez mais de leitura.Na minha época de estudante procurava biblioteca onde ficava horas lendo romances, contos e principalmente histórias infantis.Hoje gosto de ler alguns literários, como Dom Casmurro,Vidas Secas e outros como romances, Açúcar Amargo, O Beijo e outros... Gosto de passar para os meus alunos para lerem aquilo que apetece e não o que lhe for imposto.

Professora Rita de Cássia







Oi,

             Me chamo Priscila, nasci e sempre morei na cidade dos “batateiros”, São Bernardo do Campo, num berço humilde, mas de pessoas maravilhosas, que sempre valorizaram o estudo.
Minha mãe era costureira e admirava-a pela habilidade com que lidava com a fita métrica e como costurava maravilhosamente.  Meu pai um ajudante geral, que trabalhava nas metalúrgicas que existiam na região e sempre estava aperfeiçoando-se para mudar de profissão, fazia os cursos existentes no SENAI, admirava-o quando saía de casa com os cadernos debaixo do braço. O salário que ganhavam não era muito, mas sempre tinha um dinheirinho para comprar o jornal local... Diário do Grande ABC, que continha um encarte, cujo nome era e ainda é... Diarinho.



           Todo domingo ia à feira no Bairro Baeta Neves, e na volta eu e meu pai passávamos na banca. Mesmo com o dinheiro contado para passar o mês, o pai sempre comprava o jornal,  lia as notícias e procurava nos classificados alguma vaga de emprego em que se enquadrava e eu lia o meu encarte e desenvolvia as atividades com carinho e atenção...e como gostava muito de papéis e de reler,  guardava -os .
O tempo foi passando fiz o pré e comecei a juntar letras, sílabas e por fim as palavras inteiras, a partir daí todas as vezes que saía de casa ia lendo tudo que via pela frente, parecia um vagão de trem percorrendo os trilhos do caminho...
Mesmo com toda essa dedicação comprar livros era muito caro, geralmente ia à biblioteca ou comprava de 2ª mão, ou seja, usado.  Lembro-me de um fato: Não tinha dicionário para desenvolver trabalhos e na rua onde morava havia um casal de professores que não tinha filhos e me presentearam com uma coleção da Barsa, fiquei felicíssima e as possuo até hoje... tamanho significado que há para mim...
Um outro fato interessante: Minha mãe ganhou um livro da Marta Suplicy, capa vermelha, bem grosso. Interessei-me... a mãe conta que  tentou me distrair para que eu não lesse, pois o mesmo trazia esclarecimentos sobre questões sexuais, mas não teve jeito... Já estava entrando na adolescência e acabei lendo o livro... não me casou curiosidade alguma, acho que por isso hoje falo desses assuntos com meu filho sem nenhum tabu.
          Após isso vieram os livros paradidáticos de leitura obrigatória na escola, na época era a série vaga-lume...”O segredo da casa amarela”... adorei a leitura, contei a história para todos e na hora da avaliação, achei que tinha ido muito bem, quando recebo a nota...havia tirado D, que decepção, mas não desisti, continuei lendo e aprendendo muitas coisas...


           Enfim, a leitura faz com que possamos imaginar e viajar por mundos nunca habitados ou descobertos por alguém... Incentivo meus filhos e meus alunos  a ler , pois as leitura faz parte do  crescimento humano...

Professora Priscila





Como vocês já sabem sou professora Soraia Cristina  

           Minha maior lembrança é da pré-escola , pois frequentei durante muito tempo e o que mais me lembro era das montagens das minhas atividades pedagógicas, que tinha na capa o desenho de um palhaço. E meus caderninhos eram encapados com papel de motivo de oncinha,que era minha mãe quem encapava para mim ,pois ainda era muito pequena.
       Minhas primeiras leituras , que tenho lembrança , era uma coleção de livrinhos de Contos de Fadas que vinha acompanhado de um disquinho de vinil ...

Professora Soraia